Na onda da Leitura com o Baú Andarilho - Histórias que viajam de Jardim e Jardimte


Porque somos uma Escola aLER+...
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este é um projecto da Educação Pré-escolar que envolve todas as Crianças e Educadoras dos Jardins-de-Infância do Agrupamento de Escolas do Viso.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A fada da cor no JI das Campinas

“A Fada da Cor”

O Baú Andarilho esteve na nossa sala e trouxe com ele a história: “A Fada da Cor”, esta história começa numa aldeia onde tudo era cinzento… da cor de uma folha de alumínio!
Exploramos sons com a folha de papel de alumínio!
Posteriormente, criamos ritmos corporais sobre o papel de alumínio e de seguida, partimos para o registo da história. Dividimos a folha em duas partes iguais e iniciamos o registo!
Antes tudo era cinzento…/depois com a varinha da fada tudo ganhou cor e alegrou a nossa sala.
Um pequeno grupo recolheu previamente, palavras que começam por A e V, tal como as cores do arco-íris da história que saiu do Baú Andarilho, e no final apresentou ao grande grupo o seu trabalho e com a ajuda deste, agruparam as palavras.





Na sala 2 do JI VG

 O “Baú Andarilho”, trouxe-nos desta vez a história: A Fada da corde Diana Dias. 
Esta é uma história que nos transporta para o imaginário e quando nós queremos muito a magia acontece…




A partir desta história fomos levados a explorar as cores do arco-íris.
Há sempre um deslumbramento perante a visão de um arco-íris no céu…
Como não é possível olhá-lo sempre que quisermos, resolvemos fazer algumas experiências que nos possibilitam, dentro da sala, descobrir as cores que o compõem.
Já todos sabemos que para se formar o arco-íris é preciso que se verifiquem dois estados do tempo – sol e chuva. Assim, de manhã enquanto os raios de sol entravam pelas janelas, enchemos uma taça com água e mergulhamos um espelho, conseguimos ver nitidamente, não um arco-íris mas as suas cores.
Já sem sol, também podemos ver as sete cores num CD, apontando uma lanterna.
“Parece magia…”, diziam as crianças.
“Vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta”, repetimos todos em conjunto.
E assim podemos partir para a poesia:
“O arco-íris aparece
De repente, num segundo,
Quando a chuva e o sol decidem
Ensinar as cores ao mundo!”
E sabem um segredo?
“A espuma branca das ondas
E a neve que cobre as flores
Mostram-nos que é o branco
Que dá brilho ás outras cores!”



 

«A Fada da Cor» na sala 3 do JI VG

Hoje recebemos a visita mensal da educadora Ana para ouvir uma história do seu "Baú Andarilho". "A Fada da Cor" foi a história contada: uma menina que vivia triste numa aldeia triste, cinzenta. Um dia voou e encontrou uma borboleta. Viajou até ao Arco-Íris e nele brincou e se deliciou com as cores que viu. O desejo de tornar a sua aldeia alegre era tanto que se transformou numa fada e com as cores do Arco-íris e um pincel deu cor ao seu mundo... até os pingos de chuva eram coloridos. Todos quisemos ser como a fada e encher de cor uma tela grande com desenhos da história... Cada um esperando pela sua vez, ao som de uma música de fundo de Frédéric Chopin "Concerto for Piano", inspirámo-nos e pintámos a aldeia da menina, muito satisfeitos e felizes...


domingo, 21 de novembro de 2010

A Fada da Cor, na sala 4 do JI Vasco da Gama

Na sala 4 do JI Vasco da Gama, as crianças fizeram diversas experiências que as levou á exploração do conceito COR.
Partindo do conteúdo da história...



Misturaram  plasticina amarela e vermelha;Plasticina azul e amarela; Plasticina vermelha e azul.
E descobrimos que 
Azul e vermelho dá roxo;
Vermelho misturado com amarelo dá origem à cor laranja;
Se misturarmos a cor azul com a cor amarela obtemos o verde;

Mas não nos ficaram por aí...
Realizaram diversas vezes estas misturas para confirmarmos as nossas descobertas.


 


 


 

No fim de tantas experiências nasceu a ideia de criarem um cantinho novo - 


A Área das Experiências...



sábado, 13 de novembro de 2010

A FADA DA COR

O «Báu Andarilho» voltou a sair, desta vez com a FADA DA COR  de  DIANA DIAS.




«Numa montanha perdida no fundo do céu, existiu em tempos que nem ao tempo lembram um feitiço que até hoje se mantém...»